Depois de ter dito que sua vagina ante da plástica parecia uma couve-flor, Geisy Arruda busca um novo nome para sua genitália. Em um bate-papo com O Fuxico, ela declara que gosta sempre de dar apelidos para algumas partes de seu corpo, tem algumas sugestões, mas ainda não definiu qual será o novo nome da vagina.
“Eu gosto de apelidar umas partes do corpo e já chamei até de amiga. Ainda não deu para pensar num apelido pra ela porque ainda está muito inchada e não deu pra ver a ‘carinha’ dela. Estou recebendo várias sugestões de apelidos dados por meus amigos, mas ainda não escolhi. Alguns já falaram borboleta, alface – porque tem gente que insiste em nomes de vegetais –, botão de rosa, flor de lis, e por aí vai. A borboleta achei o mais fofo!”
“Eu gosto de apelidar umas partes do corpo e já chamei até de amiga. Ainda não deu para pensar num apelido pra ela porque ainda está muito inchada e não deu pra ver a ‘carinha’ dela. Estou recebendo várias sugestões de apelidos dados por meus amigos, mas ainda não escolhi. Alguns já falaram borboleta, alface – porque tem gente que insiste em nomes de vegetais –, botão de rosa, flor de lis, e por aí vai. A borboleta achei o mais fofo!”
Ela conta ainda que ainda não está 100% recuperada de nenhuma das cirurgias que fez (nos seios, barriga, nariz e vagina). Geisy ainda conta que a região íntima tem uma recuperação mais lenta e complicada, já que sangra muito nos primeiros dias.
“Tem de ficar usando o absorvente, higienizando o tempo todo para não inflamar. É a parte que tem mais cuidado. Antes eu tinha um trauma que meus lábios eram grandes, colocava calça justa, apertava e chegava a machucar. Era uma coisa pessoal e incomodava até na relação sexual. Eu tinha vergonha e este foi um trauma que me libertei. Eu tinha até raiva de olhar. Era algo que me constrangia. Operei e costumo dizer que está seminovo.”
Agora, ela declara que está focada no trabalho, quando volta a participar da Escolinha do Gugu, na Record, e continua a cuidar dos curativos do pós-cirúrgico.
“Já voltei a gravar algumas matérias com a própria Record. Fico sempre com uma cinta, durmo com ela e tiro para gravar. Comecei uma drenagem linfática, três vezes por semana e prossigo, eu mesma, com a troca de curativo todos os dias em casa.”
Essa Geyse está sempre ´causando´, né gente? Vamos aguardar a próxima que ela vai aprontar.
“Tem de ficar usando o absorvente, higienizando o tempo todo para não inflamar. É a parte que tem mais cuidado. Antes eu tinha um trauma que meus lábios eram grandes, colocava calça justa, apertava e chegava a machucar. Era uma coisa pessoal e incomodava até na relação sexual. Eu tinha vergonha e este foi um trauma que me libertei. Eu tinha até raiva de olhar. Era algo que me constrangia. Operei e costumo dizer que está seminovo.”
Agora, ela declara que está focada no trabalho, quando volta a participar da Escolinha do Gugu, na Record, e continua a cuidar dos curativos do pós-cirúrgico.
“Já voltei a gravar algumas matérias com a própria Record. Fico sempre com uma cinta, durmo com ela e tiro para gravar. Comecei uma drenagem linfática, três vezes por semana e prossigo, eu mesma, com a troca de curativo todos os dias em casa.”
Essa Geyse está sempre ´causando´, né gente? Vamos aguardar a próxima que ela vai aprontar.
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